Os minicursos serão presenciais e terão início às 7 horas.
9 e 10 de novembro (quarta-feira)
1 – História, memória e patrimônio: reconfigurações da pesquisa histórica no tempo presente Prof. Me. Vagner Silva Ramos Filho Doutorando em História – UNICAMP / FAPESP Objetivos: – Apresentar debates clássicos sobre relações entre memória e história como um problema historiográfico. – Destacar discussões que marcaram plataformas do fazer da disciplina de história situadas no final do século XX. – Analisar debates produzidos desde a América Latina na virada do século XX para o XXI sobre a tríade memória, identidade e patrimônio diante de temas sensíveis. – Problematizar lugares (in)disciplinados do patrimônio cultural brasileiro na pesquisa histórica como área de saber, objeto de estudo e dispositivo político. – Situar reflexões que povoam programas do fazer da disciplina de história situadas no início do século XXI. – Instigar debates contemporâneos sobre as relações entre memória e história repensando agendas historiográficas. Justificativa: O minicurso pretende abordar múltiplas relações entre memória e história como um problema historiográfico diante de questões do tempo presente. Muitas são as plataformas de discussão apresentadas sobre o assunto em livros, enciclopédias, coleções, dicionários etc. Na escala da América Latina, a “Coleção Memórias da Repressão”, publicada no decorrer dos anos 2000, é um marco emblemático. Dentre seus números que transitam por escritas, imagens e cenários variados, o conjunto trata de elementos fundamentais para o fazer da disciplina histórica, tais como arquivos, documentos, comemorações, artes, monumentos, memoriais e lutas comunitárias. Diante de reconfigurações epistêmicas diversas, as historiografias brasileiras movimentam-se nesse mundo de debates por caminhos que questionam, tensionam e mobilizam formas de abordagem dessas temáticas à luz de problemas distintos, principalmente quando se lida com temas sensíveis, como são as situações de conflito a respeito do passado e do presente indígena, quilombola e sertanejo no Brasil. Nesse itinerário, chama atenção a centralidade que os lugares do patrimônio cultural têm adquirido na contemporaneidade. Em momento que se amplia a ideia de um “giro memorial” na epistemologia histórica, a proposição de discussões realizadas de modo menos canônico na pesquisa histórica é fundamental. Daí podem surgir muitas reflexões sobre desafios e possibilidades para se repensar a agenda historiográfica atualmente em conjunto com vários/a interessados/as no assunto. Carga-horária: 6h Conteúdo: 1ª Sessão (2h) – Apresentando um problema historiográfico: – Debates clássicos sobre relações entre memória e história. – Tópicos de plataformas sobre o fazer da disciplina histórica no final do século XX. 2ª Sessão (2h) – Notas para um debate historiográfico: – Discussões desde a América Latina produzidas na virada do século XX para o XXI: memória, identidade e patrimônio de temas sensíveis em cena. – Lugares (in)disciplinados do patrimônio cultural brasileiro: entre área de saber, objeto de estudo e dispositivo político. 3ª Sessão (2h) – Repensando uma agenda historiográfica: – Pautas de programas sobre o fazer da disciplina histórica no início do século XXI. – Debates contemporâneos sobre relações entre memória e história. Bibliografia: ABREU, Martha; XAVIER, G; BRASIL, E; MONTEIRO, L. (Org.). Cultura Negra, Festas, Carnavais e Patrimônios Negros. Novos desafios para os historiadores. Niterói: Eduff, 2018. ABREU, Regina; FREIRE, José. R. B. Memórias e Patrimônios Indígenas: conquistas e desafios. 1. ed. Curitiba: Editora CRV, 2018. ASSMANN, Aleida. Espaços da Recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2011. AVILA, A. L; NICOLAZZI, F.; TURIN, R. (orgs.). A História (in)Disciplinada: Teoria, ensino e difusão de conhecimento histórico (p. 174). Vitória: Ed. Milfontes, 2019 BEVERNAGE, Berber. História, Memória e Violência de Estado: Tempo e Justiça: Vitória: Milfontes, 2018. CARVALHO, Aline; MENEGUELLO, Cristina. (Org.). Dicionário temático de Patrimônio: debates contemporâneos. Campinas: Ed. UNICAMP, 2020. COSTA, Aryana L. Clio no espelho: um estado da arte sobre a história dos cursos superiores de História no Brasil. História da Historiografia, n. 37, p. 251–281, 2021. GUIMARÃES, Manoel. L. S. Repensando os domínios de Clio: as angústias e ansiedades de uma disciplina. In: Revista Catarinense de História, Florianópolis, v. 5, p. 5-20, 1998. HARTOG, François. Tempo e patrimônio. In: Varia Historia, v. 22, p. 261–273, 2006. JELIN, Elizabeth; DEGREGORI, Carlos I. (Org.). Colleción Memorias de la Represión. 9 volumes. Madrid y Buenos Aires: Siglo XXI Editores: 2002-2005. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. KRENAK, Ailton; CAMPOS, Yussef. Lugares de origem. São Paulo: Jandaíra, 2021. LE GOFF, Jacques. História e Memória. 7ª ed. Campinas: Unicamp, 2013. NOGUEIRA, Antonio. G. R.; RAMOS FILHO, Vagner. S. Afinal, o que é patrimônio? Conceitos e suas trajetórias. In: NETTO, R.; HOLANDA, C. (Org.). Formação de Educação para Patrimônio. Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha, 2020, p. 1-15. NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. In: Projeto História. São Paulo, n.10, dez. 1993. POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento e Silêncio. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, 1989. RAMOS FILHO, Vagner S. Máquina de atualizar o tempo: usos políticos do passado do sertão no mundo contemporâneo. In: Revista de História Regional 27(1): 69-96, 2022. VARELLA, Flavia.; MOLLO, Helena. M.; PEREIRA, Matheus. H. F. MATA, Sergio. (orgs). Tempo presente e usos do passado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. VEIGA, Ana M.; VASCONCELOS, Vânia N. P. Lugares de escuta e de acolhimento nas pesquisas sobre sertanidades. In: Sæculum – Revista de História, p. 196–203, 2019. WINTER, Jay. A geração da memória: reflexões sobre o “boom da memória” nos estudos contemporâneos de história. In: SELIGMANN-SILVA, Márcio (org.). Palavra e imagem: memória e escritura. Chapecó: Argos, 2006, p. 67-90. |
2 – O sistema sesmarial na América Portuguesa (séculos XVI-XIX): a plataforma SILB e suas possibilidades de pesquisa Prof. Dra. Ana Lunara da Silva Morais Objetivos: Analisar a complexidade e ambiguidades do sistema sesmarial no Brasil colonial. Apresentar o banco de dados Plataforma SILB como possibilidade de uso de sesmarias para estudos de variadas temáticas acerca da América portuguesa, bem como para a elaboração de material didático. Justificativa: Sesmaria é o título da doação gratuita de uma terra feita pela Coroa portuguesa, em seu território, mediante condições, como o cultivo da terra, sob o risco de penalidades. Esse sistema de doações, aplicado no Brasil colonial (1530-1822) desde o reinado de D. João III (1521-1957), tem sua origem na Lei das Sesmarias, de 1375, instaurada em um contexto de crise agrícola em Portugal. Para superar essa crise, foram loteadas terras aos súditos, os quais tinham a obrigação de cultivá-las. Dessa forma, a mão-de-obra do campo não se dispersaria e possibilitaria um aumento na produção de mantimentos. Já no Brasil colonial, a concessão de sesmarias visava incentivar a conquista e o povoamento da colônia. Com o passar dos anos de colonização, tal sistema foi sendo adaptado, recebendo mudanças legais de acordo com as demandas locais, especialmente a partir do final do século XVII. Nesse contexto determinou-se a demarcação e a confirmação das sesmarias – obrigação que, na maioria das vezes, não era cumprida, o que resultou em longas faixas de terras não ocupadas por súditos da Coroa. Dessa forma, a doação de uma sesmaria não significava, necessariamente, a posse, domínio ou uso da terra. O minicurso apresentará, de forma expositiva e dialogada, o tema das sesmarias e as suas novas possibilidades de uso, tanto na pesquisa sobre América portuguesa, como na elaboração de material didático. A apresentação contará com o auxílio da apresentação de slides com projeção de esquemas explicativos e títulos de sesmarias transcritos. Será apresentado o banco de dados online de sesmarias, a Plataforma SILB (Sesmarias do Império Luso-Brasileiro), coordenado pela prof.ª Dr.ª Carmen Alveal, do Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o qual fornece dados das sesmarias concedidas na América portuguesa para analisar as suas possibilidades de uso. A análise da aplicação, ambiguidades e funcionamento do sistema sesmarial na América portuguesa lança luz para a compreensão de diversos temas pertinentes ao Brasil colonial, como História agrária, História Social da propriedade, História do acesso à terra no Brasil, entre outros que tangenciam, como a expansão da colonização do território, campesinato, acumulação patrimonial entre outros. Assim, acredita-se que o presente minicurso possibilitará aos historiadores, acadêmicos, professores, e demais interessados na área, uma relevante apreciação do tema, mediante o conhecimento das sesmarias e suas possibilidades. Carga horária: 6h Conteúdo programático: A Lei de Sesmarias (1375) e seu contexto; A aplicação da Lei de Sesmaria na América portuguesa; Análise de uma carta de sesmaria e suas possibilidades para a pesquisa em história e elaboração de material didático; Apresentação do banco de dados Plataforma SILB (Sesmarias do Império Luso-Brasileiro). Bibliografia: ALVEAL, Carmen Margarida Oliveira. Converting Land into Property in the Portuguese Atlantic World, 16th-18th Century. 2007. fls 387. Tese (Doutorado em História) – Johns Hopkins University, 2007. CONGOST, Rosa; SANTOS, Rui. From formal institutions to the social contexts of property. In: CONGOST, R., SANTOS, R. (Ed.). Contexts of Property in Europe: the social embeddedness of property in land in historical perspective (Rural History in Europe). Turnhout, Bélgica: Brepols, 2010. Vol.5. p.15-38. GROSSI, Paolo. História da propriedade e outros ensaios. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. LIMA, Ruy Cirne. Pequena história territorial do Brasil: sesmarias e terras devolutas. 5° ed. Goiânia: Editora UFG, 2002. MOTTA, Márcia Maria Menendes. Nas fronteiras do poder: conflito e direito à terra no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: EDUFF, 2008. Plataforma SILB (Sesmarias do Império Luso-brasileiro). Disponível em: <http://www.silb.cchla.ufrn.br/>. PORTO, Costa. Estudo sôbre o sistema sesmarial. Recife: Imprensa Universitária da Universidade Federal de Pernambuco, 1965. RAU, Virgínia. Sesmarias Medievais Portuguesas. 2ª ed. Lisboa: Ed. Presença, 1982 [1946]. VARELA, Laura Beck. Das sesmarias à propriedade moderna: um estudo de história do direito brasileiro. Rio de Janeiro: Renovar, 2005. |
3 – Evangélicos e política na História do Brasil Prof. Dr. Eduardo Guilherme de Moura Paegle Plano de curso: A discussão atual presente no campo político, midiático e religioso apresenta uma discussão sobre as relações existentes entre o campo evangélico brasileiro (conforme o conceito de “campo religioso” de Pierre Bourdieu) e a participação política. O crescimento numérico expressivo de evangélicos no Brasil nas três últimas décadas, bem como a participação expressiva deste heterogêneo grupo religioso tem também aumentado a produção acadêmica desta temática e levantado debates sobre a interface entre as relações políticas-religiosas, sobretudo no período do governo de Jair Bolsonaro (2018 -…). Considerando que as perguntas e as questões problemas do presente é que permite indagarmos o passado histórico, torna-se imperioso conhecer a história dos evangélicos no Brasil e de como as denominações evangélicas se inserem no cenário religioso do país, aumentando a participação política nas esferas do poder político do Estado brasileiro. De modo mais amplo, essa temática precisa ser compreendida no seu sentido interdisciplinar (histórico, sociológico, antropológico e midiático), pois trata-se de um fenômeno multidimensional e complexo e que permite debates acadêmicos e investigativos em torno dos evangélicos, o que justifica plenamente esse minicurso e que objetiva instigar novos pesquisadores e novas pesquisas relativo à esse assunto tão fascinante e ao mesmo tempo tão dinâmico e aberto aos questionamentos. Carga horária: 8 h (cada parte com 2 h). Parte 1 – Quem são os evangélicos? Origens e diversidades denominacionais; Parte 2 – Os evangélicos brasileiros no período colonial e monárquico; Parte 3 – Os evangélicos brasileiros no período republicano; Parte 4 – Os evangélicos brasileiros na política: o debate atual. Bibliografia básica ALENCAR, Gedeon. Protestantismo tupiniquim: hipóteses da (não) contribuição da cultura brasileira. São Paulo: Arte editorial, 2005. ALONSO, Leandro Seawright. Ritos de oralidade: a tradição messiânica de protestantes no regime militar brasileiro. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. ALVES, Rubem. Protestantismo e repressão. São Paulo: Ática, 1979. ARAÚJO, Isael. Dicionário do movimento pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. ANTONIAZZI, Alberto (organizador). Nem anjos, nem demônios. Interpretações sociológicas do pentecostalismo. Petrópolis: Vozes, 1994. BAPTISTA, Saulo. Pentecostais e neopentecostais na política brasileira: um estudo sobre a cultura política, Estado e atores coletivos no Brasil. São Paulo: Annablume; São Bernardo do Campo: Instituto Metodista Izabela Hendrix, 2009. BERGER, Peter Ludwig. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. Organização de Luiz Roberto Benedetti; tradução de José Carlos Barcellos. São Paulo: Paulus, 1985. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. Introdução, organização e seleção de Sérgio Micelli. São Paulo: Perspectiva, 2013. BURITY, Joanildo A.; MACHADO, Maria das Dores C. (Organizadores). Os votos de Deus: evangélicos, política e eleições no Brasil. Recife: Fundação Joaquim Nabuco; Massangana, 2006. CAVALCANTI, Robinson. Cristianismo e política: teoria bíblica e prática histórica. Viçosa: Ultimato, 2002. FRESTON, Paul. Religião e política, sim; igreja e Estado não; os evangélicos e a participação política. Viçosa: Ultimato, 2006. LÉONARD, Émile-G. O protestantismo brasileiro; estudo de eclesiologia e da história social. Tradução de Lineu Camargo Schützer. 2 ed. Rio de Janeiro e São Paulo: JERP\ASTE, 1981. MAFRA, Clara. Os evangélicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. MENDONÇA, Antônio Gouvêa; VELÁSQUES Filho, Prócoro. Introdução ao protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 1990. ___________________________; O celeste porvir. A inserção do protestantismo no Brasil. São Bernardo do Campo e São Paulo: ASTE, Pendão Real e IMS, 1984. REILY, Duncan Alexander. História documental do protestantismo brasileiro. São Paulo: ASTE, 1993. ROLIM, Francisco Cartaxo. Pentecostais no Brasil. Uma interpretação sócio – religiosa. Petrópolis: Vozes, 1985. SIUDA-AMBROZIAK, Renata; KRZWICKA, Katarzyna. Política y religión em América Latina. Lublin: Universidad Maria Curie-Sklodowska, 2017. SOUZA, Jessé de (organizador). O malandro e o protestante: a tese weberiana e a singularidade cultural brasileira. Brasília: UNB, 1999. SPYER, Juliano. Povo de Deus: quem são os evangélicos e por que eles importam? São Paulo: Geração Editorial, 2020. TRABUCO, Zózimo. À direita de Deus, à esquerda do povo: protestantismos, esquerdas e minorias (1974-1994). Salvador: Sagga, 2016. VIEIRA, David Gueiros. O protestantismo, a maçonaria e a questão religiosa no Brasil. 2 ed. Brasília: UNB,2006. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2021. |
4 – Uma História Social das Masculinidades Profa. Dra. Josiane Maria de Castro Ribeiro Tomando Masculinidade como um conceito que designa o conjunto de práticas e ações reconhecidas no meio social, como base de um comportamento que realiza um tipo masculino que representa o gênero homem no imaginário cultural coletivo, pretendemos com este curso discutir a experiência masculina no tempo, seja de dissidência aos padrões hegemônicos de masculinidade, seja nos momentos de crise de virilidade, seja nos momentos de adequação a padrões mais democráticos de convivência. Contamos, para isso, com o aporte da pesquisa bibliográfica e a nossa perspectiva é a da longa duração. |
5 – PATRIMÔNIO: Conceitos, categorias e preservação Prof. Dr. Naudiney de Castro Gonçalves (UERN) APRESENTAÇÃO Tratar de patrimônio cultural é trabalhar com um conceito bastante dinâmico, o de cultura. E mesmo o termo patrimônio cultural tem suas diversas acepções. Perceber o conjunto que forma o patrimônio cultural de uma sociedade é estar atento aos bens que fazem referência e agregam identidade à memória de diferentes grupos, sejam esses bens artísticos, históricos, arqueológicos ou etnográficos. EMENTA Patrimônio, História e Memória. Bens Culturais. Paisagem Cultural, Patrimônio Arqueológico, Patrimônio Material e Imaterial. Fomento, Preservação e Conservação. OBJETIVOS Geral: Apresentar, por meio da bibliografia específica, diferentes abordagens à categoria patrimônio e suas relações com a história e a memória. Específicos: Refletir a respeito do conceito de patrimônio do ponto de vista social e cultural. Abordar as diferentes categorias do patrimônio. Apresentar exemplos de fomento, preservação e conservação de diferentes bens culturais. CONTEÚDO: UNIDADE I – Patrimônio enquanto uma categoria do conhecimento. UNIDADE II – Paisagem Cultural, Patrimônio Arqueológico, Patrimônio Material e Imaterial. UNIDADE III – Fomento, preservação e conservação de bens culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLOTTO, Heloísa Liberalli. A função social dos arquivos e o patrimônio documental. In: PINHEIRO, Áurea da Paz; PELEGRINI, Sandra C. A. Tempo, Memória e Patrimônio Cultural. Teresina: EDUFPI, 2010. p. 73-85. CHUVA, Márcia Regina Romeiro. O ofício do historiador: sobre ética e patrimônio cultural. In: INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Anais da I Oficina de Pesquisa: a pesquisa histórica no IPHAN. Rio de Janeiro: IPHAN/Copedoc, 2008. p. 27-43. FONSECA, Maria Cecília Londres. Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de patrimônio cultural. In: ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (Org.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009. p. 59-79. PINHEIRO, Áurea da Paz. Memória, ensino de história e patrimônio cultural. In: PINHEIRO, Áurea da Paz; PELEGRINI, Sandra C. A. Tempo, Memória e Patrimônio Cultural. Teresina: EDUFPI, 2010. p. 29-54. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Minc – Iphan, 2005. GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; IPHAN, 2002. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003. |